Gostou ou tem dúvidas?
Inicie uma conversa sem compromissoSe você é empresário ou gerencia apólices empresariais na empresa em que atua, pense por um instante sobre a seguintes questões:
Se a resposta para qualquer uma das perguntas foi NÃO:
Você precisa auditar sua apólice o mais rápido possível, sua empresa pode, na melhor das hipóteses, ter um custo desnecessariamente alto pela estruturação inadequada de coberturas e, no pior cenário, contratado uma apólice com cláusula severa de rateio proporcional, ou, ainda, coberturas negligenciadas no processo de formulação da apólice.
Todos estes 4 fundamentos, sem exceção, são elementares e condição sine qua non para a construção de uma apólice tecnicamente correta, juridicamente segura e financeiramente viável.
Esta simples diagnose é o ponto de partida para uma revisão criteriosa de sua Apólice de Seguro Empresarial, pois, nos mostra se as seguintes etapas do processo de contratação foram feitas adequadamente:
Estes três conceitos estão intimamente relacionados à chamada Cobertura Básica, também conhecida como Incêndio/Raio/Explosão. Trata-se da etapa onde o segurado declara o seu patrimônio material total para a seguradora.
As seguradoras possuem critérios distintos para determinar se uma apólice está sendo contratada como Risco Absoluto, Risco Relativo ou Risco Total. Razão pela qual, esta etapa no processo de contratação é fundamental, se sobrepondo às demais.
Dada a importância deste tema, publicaremos um artigo em nosso blog aprofundando um pouco mais o conceito que trata da cláusula de rateio proporcional em estreita relação com o tipo de contratação (RA, RR e RT), até lá, se precisar de ajuda com sua apólice, basta nos procurar.
Embora pareça simples, ajustar a atividade da empresa aos critérios de aceitação e precificação de uma apólice, nem sempre pode ser feito sem o envolvimento das áreas técnicas das seguradoras. Longe de uma escolha intuitiva, o enquadramento da atividade da empresa é muitas vezes precedido de consultas técnicas, chegando à realização de inspeções prévias de risco para o correto ajuste na apólice.
As empresas, muitas vezes, possuem processos peculiares, especificidades que podem significar maior ou menor exposição ao risco. Em alguns casos, o correto enquadramento acaba se tornando um dos desafios mais complexos no início da estruturação da apólice, processo que precede a cotação e a contratação.
Não raro, as apólices empresariais possuem enquadramento errado, não refletindo com exatidão a real atividade da empresa, levando a seguradora subscrever (precificar e aceitar) o risco de maneira errada, tendo como consequência, potenciais recusas de indenização.
Nem sempre os códigos de enquadramento irão refletir com exatidão as atividades desenvolvidas pela empresa no âmbito do seu processo produtivo, nestes casos, algumas possibilidades podem se apresentar:
De todo modo, a empresa deve estar ciente de que eventual recusa por parte da seguradora ocorre em razão de correto exame antecipado do risco. Por outro lado, apólices emitidas com enquadramentos errados, não terão garantia do recebimento da indenização.
A empresa pode, e deve, submeter seu caso a outras seguradoras sob a luz dos mesmos procedimentos técnicos ora mencionados, persistindo a recusa, de acordo com fundamento básico da norma ISO 31 000 (Gestão de Riscos), o risco não pode ser absorvido por transferência.
O erro nesta etapa reside na crença de que apólices emitidas de maneira errada, trarão alguma chance de indenização no futuro. A análise correta do risco, permite à empresa saber se pode ou não utilizar o seguro como forma de transferência do risco por seguro, gerenciando o risco de maneira apropriada se sua atividade não tiver aceitação para contratação do Seguro Empresarial.
O enquadramento errado da atividade da empresa nos seguros empresariais trás outro problema importante, fazer com que o custo de apólice fique desnecessariamente alto, situações em que é declarada uma atividade de risco com muito maior exposição do que a realidade da empresa.
Até aqui, trouxemos 4 das principais premissas que devem ser observadas e/ou questionadas em toda contratação de seguro empresarial, sejam seguros novos ou renovações.
Para melhor compreensão desses fundamentos elementares, escolhemos 2 deles para um exame mais detalhado, buscando levar ao leitor mais elementos, que o ajudarão em suas próximas cotações.
Uma consultoria de seguro aliada a uma abordagem de gerenciamento de risco, irá alcançar todos estes fundamentos e outros, na direção da proteção mais abrangente do patrimônio segurado.
Os seguros empresariais possuem dimensões diferentes de coberturas no que diz respeito a transferência de risco por seguro.
Esta visão segmentada, facilita a abordagem no momento da montagem da apólice e permite que a empresa avalie a relevância que estes escopos possuem em sua respectiva operação.
Cada modelo de negócio possui exigências maiores ou menores de cada dimensão de proteção. Algumas empresas, por exemplo, podem ter exposição a demandas judiciais oriundas de responsabilidade civil (terceiros) maiores do que outras, já determinadas atividades, podem colocar demasiadamente em risco seu patrimônio imobilizado, como a construção, máquinas e equipamentos.
Na esteira deste raciocínio analisaremos cada um destes segmentos de cobertura. É bem verdade que cada seção trará uma série de coberturas, cada qual com seus respectivos conceitos e particularidades, a ideia é obtermos uma fundamentação antes de
entrarmos na minúcia de cada uma.
Esta visão por escopos nos permite melhor organização conceitual.
Neste âmbito de proteção, considera-se a estrutura predial e suas instalações, máquina e equipamentos, mercadorias e matéria-prima.
Muitas atividades empresariais analisam este segmento com grande nível de detalhamento, uma vez que, muitos são os eventos que podem causar danos severos. As coberturas agrupadas neste escopo de proteção cobrem riscos com grande potencial de danos, como incêndios, explosões, vendavais, impactos pelo trânsito de máquinas dentro da operação, dentre outros.
Após considerar todas as coberturas que farão a proteção dos bens tangíveis da organização, deve-se examinar as possíveis perdas financeiras decorrentes dos eventos cobertos pelo seguro no segmento de proteção anterior. A maioria das apólices
empresariais possuem a opção de proteção financeira de três formas diferentes:
Muitos eventos que podem causar danos no prédio ou conteúdo da empresa, farão com que a operação seja interrompida por um determinado período, é nesta perspectiva que a proteção financeira aparece como excelente alternativa de proteção.
Nem todos os eventos causam danos apenas ao patrimônio físico e financeiro da empresa, alguns acidentes ou falhas podem afetar terceiros, de várias formas distintas.
Dependendo do tipo de atividade desenvolvida pela empresa, coberturas com este nível de proteção possuem enorme relevância, fazendo com que a contratação e correto dimensionamento de valores seja indispensável.
Um rápido olhar deste tema pelo prisma jurídico, veremos que existe legislação específica dentro do código civil por exemplo, que dentre outros aspectos relevantes, deixa o patrimônio da empresa ou pessoa física, como garantia para ressarcir eventuais danos causados ao patrimônio físico, material ou moral de terceiros.
“Art. 942. Os bens do responsável pela ofensa ou violação do direito de outrem ficam sujeitos à reparação do dano causado; e, se a ofensa tiver mais de um autor, todos responderão solidariamente pela reparação”.
Essencial que ocorram periodicamente nos Seguros Empresariais, não recomendado que sejam feitas às vésperas do seu vencimento, tendo melhor aproveitamento quando o objetivo central não é apenas vender o seguro.
A boa notícia, é que não é necessário aguardar o vencimento das apólices para iniciar um processo de consultoria (muito diferente de cotação), apólices em vigência podem e devem ser submetidas a auditorias técnicas especializadas, o objetivo é averiguar se a forma como a apólice está configurada, satisfaz todos os níveis de proteção que se espera.
Sobre o processo consultoria técnica, é até recomendado que isso seja feito fora do período de vigência, pois, dará mais tempo para esgotar todos os exames e apontamentos necessários.
É importante dizer que, toda e qualquer consultoria que é desenvolvida em apólices de seguro, não possuem como foco a venda do seguro, sua premissa básica deve ser o exame detalhado das condições do risco e coberturas, transferindo o máximo de conhecimento possível para a empresa.
A atuação consultiva adequada, possibilita a transferência de tecnologia, deixando a empresa mais preparada para seus futuros processos de cotação. Entre em contato e faça uma consultoria de gestão de risco conosco, agora você já sabe qual será nosso foco.
Conheça mais sobre o seguro empresarial. Entre em contato!
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